Desde 1997 fala-se em mercado de carbono. Mas você sabe do que se trata?
Tudo começou com o Protocolo de Quioto, assinado naquele ano em Quioto, no Japão. Durante uma importante assembléia em que participaram países de todo o mundo, decidiu-se que os países signatários deveriam assumir um compromisso real de redução das emissões de gases que pioravam o efeito estufa.
Ou seja, o principal objetivo do Protocolo era que países reduzissem suas emissões de Gases de Efeito Estufa, os GEE. A partir dai essa redução passou a ter valor econômico.
Por convenção, uma tonelada de dióxido de carbono (CO2) corresponde a um crédito de carbono, que pode ser negociado no mercado internacional. Assim, segundo o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, Ipam, para ajudar os países a alcançar suas metas de emissões e encorajar o setor privado e os países em desenvolvimento a contribuir nos esforços de redução das emissões, os negociadores do Protocolo incluíram três mecanosmos de mercado, além dos esforços individuais. Foram eles, o comércio de emissões, a implementação conjunta, e o mecanismo de desenvolvimento limpo, ou MDL.
Além disso, existe ainda o mercado voluntário, onde empresas, ONGS, instituições, governos e até cidadãos podem neutralizar emissões espontaneamente. Esses créditos podem ser gerados em qualquer lugar do mundo, desde que sejam auditados. A OCT oferece a comercialização de créditos de carbono florestal no âmbito do mercado voluntário como demonstrado no Grupo de Projetos de Reflorestamento na APA do Pratigi[1],[2], seguindo os padrões internacionais, onde já fora certificado pela CCBA[3], e em processo de validação pelo padrão VCS[4].
A certificação internacional proporcionou ainda mais credibilidade ao Carbono Neutro Pratigi, visto que tal selo conota a APA do Pratigi o título de território certificado e apto para projetos de carbono florestal por meio de recuperação de áreas degradadas, além de demonstrar a transparência das atividades executadas pela OCT.
Fonte: https://www.ipam.org.br/saiba-mais/O-que-e-e-como-funciona-o-Mercado-de-Carbono-/4
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